Para nós, a família é uma organização social ativa que responde aos estímulos e problemas do mundo que a cerca; portanto, tem raízes na atual cultura ou na sociedade.

Assim, tempos atrás, era natural valorizar o SER: ser bom, ser correto, ser digno e honrado... Era importante FAZER: fazer um trabalho com honestidade, competência e seriedade, para, conseqüentemente TER: o respeito da comunidade, a ascensão econômica e social, sentir-se realizado e feliz... Entretanto, hoje luta-se bravamente só para TER: diploma, sucesso, casa... E por aí afora.

É verdade, o mundo mudou.

Existem o anti-herói, a pílula, a droga, tanta confusão, tantos enganos. Apesar disso, estamos conscientes de que os valores tradicionais, que fazem seres humanos dignos e limpos, são valores verdadeiros tanto desta como das antigas gerações.

É preciso pensar, refletir, questionar, antes de tomar qualquer posição: trabalhar os objetivos de cada membro da família, definindo claramente os papéis, as funções de cada um, para que se ajudem mutuamente.

E preciso lembrar: os princípios de integridade moral e ética são imutáveis. O respeito, a compreensão e o amor devem nortear nosso relacionamento com o mundo. Portanto, dentro disso, quais os valores a preservar ou resgatar no núcleo familiar?

 

 

Os princípios de integridade moral e ética são imutáveis.